Bem-vindos!

Bons amigos, valorosos guerreiros da espada e da magia, nobres bardos e todos aqueles com quem tiver o prazer de cruzar meu caminho nesta valorosa, emocionante e por vezes trágica jornada em que me encontro! É com grande alegria e prazer que lhes dou as boas-vindas, e os convido a lerem e compartilharem comigo as crônicas e canções que tenho registradas em meu cancioneiro e em meu diário...Aqui, contarei histórias sobre valorosos heróis, batalhas épicas e grandes feitos. Este é o espaço para que tais fatos sejam louvados e lembrados como merecem, sendo passados a todas as gerações de homens e mulheres de coração bravo. Juntos cantemos, levando as vozes daqueles que mudaram os seus destinos e trouxeram luz a seus mundos a todos os que quiserem ouvi-las!Eu vos saúdo, nobres aventureiros e irmãos! Que teus nomes sejam lembrados...
(Arte da imagem inicial por André Vazzios)

Astreya Anathar Bhael

sexta-feira, 1 de abril de 2011

As Crônicas de Elgalor Capítulo VII: A Torre do Desespero (parte 8)


Boa-noite, amigos! Uma grande surpresa nos aguarda no final de mais um emocionante capítulo das Crônicas de Elgalor! Boa leitura e que os ventos da boa sorte soprem sempre a vosso favor!

As Crônicas de Elgalor Capítulo VII: A Torre do Desespero (parte 8)

Por ODIN.

- PAREM! - gritou Tallin com toda a força de seus pulmões – Oyama, Hargor, parem com isso AGORA!!!

- Hargor?! – disse Oyama tentando parar o chute em pleno ar – o que você está falando??

Quando o gigante do fogo jogou seu pesado martelo no chão, movido pelas palavras de Tallin, ele olhou para Oyama e colocou suas mãos para trás. Tallin ergueu sua mão que portava o anel que emitia uma poderosa luz azul e toda a luz fria e entorpecente que cobria o salão começou a se dissipar. Neste instante, Oyama viu que realmente estava lutando contra Hargor.
- Pelos meus punhos! – gritou o monge – o que houve com você, Hargor?
- Nada – respondeu o clérigo anão – nós fomos enganados por aquele desgraçado. Eu estava vendo você como um demônio de seis braços que não parava de uivar e babar.
- E eu estava te vendo como um gigante do fogo – respondeu Oyama coçando sua barba – Mas, apesar de quase termos nos matado, até que foi divertido.
- Claro.... – respondeu Hargor zangado – mas se eu não puder mais ter filhos por sua causa, eu juro que...
- Pessoal, será que vocês podem continuar isso depois? – interrompeu Tallin parecendo cada vez mais cansada por manter o anel azul em seu dedo emitindo o clarão luminoso que anulava os efeitos mentais e a luz sombria daquele salão.
- Claro... – disse Hargor se aproximando de Tallin para curar os ferimentos da elfa – por quanto tempo você pode manter esta luz?
- Por mais alguns minutos, eu acho – respondeu Tallin enquanto Hargor usava sua magia divina para curar seus ferimentos.
- Onde conseguiu este anel, Tallin? – perguntou Oyama.
- Eu... peguei emprestado de um arquimago de Kamaro chamado Shalan – respondeu a ladina tentando mudar de assunto – temos que sair daqui assim que Hargor tiver terminado de nos curar.
- Claro, pois em breve poderemos ter um arquimago em nossos calcanhares tentando reaver seu anel – resmungou Hargor enquanto terminava de curar Tallin.
- E o que você queria, anão? – retrucou Tallin – que eu o devolvesse e deixasse vocês se matarem?
- Está tudo bem, pessoal – disse Oyama se aproximando de Hargor para ser curado – a Astreya não está aqui e se vocês dependerem de mim para apartar uma briga, estamos todos mortos.
- Tem razão – disse Hargor – Tallin, suponho que o anel tenha trazido você aqui. Ele pode nos levar para cima ou tentar localizar os outros?
- Pode – respondeu a elfa ainda ofendida – mas precisaria de uma grande quantidade de energia, e seria como uma flechada no escuro. Poderíamos parar em qualquer lugar dentro da torre.
- Como conseguimos a energia de que precisamos? - perguntou Oyama.
- Canalizando energia mágica através do anel – disse Tallin – como a de Hargor, por exemplo. Depois, eu tento “direcionar” a vontade do anel e o fluxo da energia para nos levar para cima ou para encontrar os outros.
- Vamos procurar os outros primeiro – disse Hargor enquanto curava os ferimentos de Oyama.
- Concordo – consentiu o monge.

Depois de mais alguns instantes, Hargor terminou de curar Oyama e seus próprios ferimentos. Tallin colocou a mão com o anel à frente e Hargor e Oyama colocaram suas mãos sobre a dela.
- Concentrem-se – instruiu Tallin – talvez a força de vontade de vocês me ajude a direcionar o fluxo da magia.
- Sei que é uma pergunta meio boba – disse Oyama enquanto começava a se concentrar – Mas o que acontece se isto não der certo?
- Se você sabe que é uma pergunta boba – disse Tallin – então, não pergunte.
- Concentrem-se! – gritou Hargor.

De repente, o salão foi iluminado por um poderoso clarão azulado. Hargor sentiu que toda magia divina que estava contida em sua alma havia sido drenada, e Oyama e Tallin sentiram que perderam alguns anos de vida. Quando o clarão se apagou, os três viram-se em um grande salão repleto de crânios espalhados por todo o chão. As paredes pareciam sangrar através de milhares de cortes e exalavam o cheiro pútrido de dezenas de cadáveres. O ar era pesado, o vento soprava de maneira aguda e perturbadora, e eles sentiram como se estivessem dentro de um pesadelo, tamanha era a desorientação que o teletransporte abrupto havia lhes causado. Quando olharam para os lados, viram Astreya, Bulma, Aramil e Evan desorientados, como se tivessem sido violentamente transportados para aquele local.

E sorrindo, à frente deles, estava Thurxanthraxinzethos.

4 comentários:

  1. NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAA. Agora o bixo vai pegar!

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  2. quem essa lagartixa de esgoto pensa que é para ficar rindo de nós como se fosse o maior pesadelo da terra?

    quero ver se ele consegue sorrir enquanto engole os próprios dentes.

    aventureiros de verdade não tem medo do combate, tem medo é da aposentadoria!

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  3. Hei Lady Astreya de uma olhada: http://oclerigo.blogspot.com/2011/04/draconhecimentos-o-legado-de-promethean.html

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