E sob um clima de tensão que vos trago o capítulo 16 das Crônicas de Elgalor esta noite, com a benção e a pena de Odin, caros companheiros!
Que os ventos da boa sorte estejam convosco, e boa leitura!
As Crônicas de Elgalor - Capítulo 16: Adeus (parte 1)
Por Odin.
Hargor e o meio dragão Ar- Zerakk se encararam por alguns instantes; o anão sabia que seu inimigo era fisicamente muito superior a ele, e Ar- Zerakk sabia que clérigos anões costumavam ser combatentes perigosos. Após tensos instantes, ambos gritaram quase que ao mesmo tempo o nome de seus deuses e avançaram ferozmente.
- Vou oferecer seu crânio a Tiamat depois de desmembrá-lo, anão maldito – gritou Ar- Zerakk enquanto desferia um golpe impiedoso com sua lança, que fora habilmente barrado pelo escudo de Hargor.
- Eu ofereceria seu crânio imundo à Moradin, desgraçado – respondeu Hargor golpeando com seu poderoso martelo, que também foi bloqueado por um hábil movimento de seu inimigo – mas não vai sobrar nada dele quando eu tiver terminado.
Assim, os dois lutaram. Não haveria tempo para conjuração de magias, bênçãos ou feitiços de cura. Martelo e lança se chocavam com um impacto terrível. Os golpes de Ar- Zerakk eram mais fortes, e mesmo quando o escudo de Hargor os desviava, o anão sentia o pesado impacto lesionando seu braço direito. Em resposta, o anão golpeava vigorosamente em locais onde a armadura do meio dragão o protegeria menos da força de seu martelo. Nos primeiros dois minutos do combate, a lança de Ar- Zerakk chegou muito perto de arrancar o olho esquerdo de Hargor e atravessar a garganta do anão. O martelo de Hargor atingira em cheio as costelas do meio dragão, quebrando três delas mesmo com a proteção da armadura. Aos cinco minutos, ambos estavam sangrando, com ossos fraturados e muito cansados.
Contudo, não haveria descanso. Muito menos piedade.
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Aramil ergueu seu cajado e avaliou a situação. Seu inimigo estava escondido com o uso de magia. Uma magia que poderia ser facilmente dissipada, pensou o mago elfo. Todavia, se gastasse alguns instantes para dissipar o ardil de seu inimigo, ele contra-atacaria instantaneamente, e isto poderia ser o fim do mago de Sindhar. Se seu inimigo realmente fosse um meio dragão, poderia usar um sopro de fogo caso chegasse mais perto, e se ambos entrassem em combate corpo-a-corpo, Aramil sabia que morreria antes que conseguisse gritar. Temendo ser destruído em um ataque pelas costas, seu inimigo não iria atrás de Astreya enquanto não tivesse certeza sobre a morte do elfo. Tudo isto passou pela mente do mago em poucos segundos. Levando em conta todas as possibilidades ele gritou um breve encantamento em élfico e bateu seu cajado contra o chão.
Neste instante, uma corrente de relâmpagos rompeu das árvores, e o raio principal rasgou o ar na direção de Aramil, explodindo contra uma redoma de energia criada pelo mago. Aramil não poderia atacar seu inimigo, mas estava protegido. Na pior das hipóteses, isto conseguiria tempo para Astreya, Erol, Oyama e Bulma.
Ou talvez não.
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Astreya passou pela barreira da floresta, caminhou poucos metros e viu Oyama, Bulma e Erol olhando algo à frente deles. Parecia uma névoa verde, ainda mais densa do que a barreira que a meio elfa havia atravessado; dentro dela, só era possível ver a sombra majestosa de uma árvore ancestral, que parecia velha e enfraquecida. Sem dúvida, este era o trono do rei Karanthir.
Aos pés dos heróis, jaziam três meio dragões, incrivelmente grandes e bem armadurados; um com o crânio esmagado, um sem a cabeça e o último sem os dois braços. Por reflexo, Erol olhou para trás e viu Astreya. Em seguida, Bulma e Oyama fizeram o mesmo. A barda notou que todos estavam extremamente feridos e cobertos de sangue.
- Amigos... – disse Astreya tirando o cajado de cura de sua bolsa arcana – não se preocupem, pois vocês vão ficar bem.
- Onde estão Hargor e Aramil, Astreya? – perguntou Oyama.
- Ficaram para trás... – respondeu a barda sentindo um enorme peso em seu coração - para que eu pudesse chegar até vocês.
- Rápido Astreya! – gritou Erol enquanto olhava atentamente para a densa névoa – algo está se movendo.
Astreya ergueu seu cajado, proferiu um pequeno encantamento em forma de música e uma onda de energia positiva envolveu seus amigos, curando-os quase totalmente.
- Talvez... – disse Astreya tentando encorajar seus amigos – talvez seja o rei Karanthir.
Agora todos podiam ver a movimentação e observaram com atenção absoluta o vulto que se movimentava em direção a eles. Subitamente, algo voou para fora da névoa. Era realmente o rei Karanthir.
Ou o corpo dele.
O outrora altivo e nobre elfo agora não passava de um corpo quebrado e banhado em sangue; ele estava queimado, sem um dos braços e com o pescoço visivelmente fraturado. Logo atrás, caminhava lentamente uma pesada e imponente criatura de quase três metros de altura. Suas escamas variavam entre o vermelho sangue e o marrom, sua armadura de batalha era vermelha e negra, como se tivesse sido forjada no próprio inferno. Em sua mão direita, ele carregava uma espada flamejante maior do que o machado de Bulma, e preso ao braço direito, um pesado escudo de metal. Seu corpo e armadura eram marcados por dezenas de cicatrizes, provando que aquele era um guerreiro que já vira muitos campos de batalha.
- O maldito elfo deu mais trabalho do que eu esperava – disse a criatura olhando sarcasticamente para os heróis – mas se vieram impedir que eu matasse o inseto ou que meu exército destruísse este reino ridículo, perderam a viagem.
- Ainda há tempo para fazer uma coisa, desgraçado! – gritou Erol mostrando uma fúria que seus companheiros jamais haviam visto no calmo e frio ranger – Você é Thurxanthraxinzethos?
- E se for, cheirador de flores? – provocou o imenso meio dragão – O que você vai fazer? Sangrar em mim? Ou vai chorar até eu ficar com pena de vocês e ir embora?
- CHEGA! – Gritou Erol disparando com suas espadas em direção ao seu inimigo – quero ver você fazer piadas com dois palmos de aço atravessando sua garganta!
- Deixe um pouco para mim, elfo – gritou Oyama rangendo os dentes enquanto corria com os punhos cerrados e ódio nos olhos.
Bulma lançou um grito bestial e correu ferozmente na direção do meio dragão. Aquele seria um adversário difícil, e isto agradava a bárbara.
Astreya controlou sua raiva e começou a entoar um poderoso cântico de batalha, que inflamou os corações de seus companheiros tornando seus espíritos de luta ainda mais formidáveis.
- Dizem que vocês três estão entre os melhores combatentes de Elgalor – disse o meio dragão sorrindo maliciosamente enquanto assumia uma postura ofensiva de combate – mas perto de Thurxanthraxinzethos, vocês são apenas insetos. Ou menos do que isso.
Astreya manteve o cajado de cura firme em suas mãos, pois sabia que teria que usá-lo muito. Ela cantava, mas seu coração estava tenso, e suas pernas tremiam.
Como se algo terrível estivesse para acontecer.
Hargor e o meio dragão Ar- Zerakk se encararam por alguns instantes; o anão sabia que seu inimigo era fisicamente muito superior a ele, e Ar- Zerakk sabia que clérigos anões costumavam ser combatentes perigosos. Após tensos instantes, ambos gritaram quase que ao mesmo tempo o nome de seus deuses e avançaram ferozmente.
- Vou oferecer seu crânio a Tiamat depois de desmembrá-lo, anão maldito – gritou Ar- Zerakk enquanto desferia um golpe impiedoso com sua lança, que fora habilmente barrado pelo escudo de Hargor.
- Eu ofereceria seu crânio imundo à Moradin, desgraçado – respondeu Hargor golpeando com seu poderoso martelo, que também foi bloqueado por um hábil movimento de seu inimigo – mas não vai sobrar nada dele quando eu tiver terminado.
Assim, os dois lutaram. Não haveria tempo para conjuração de magias, bênçãos ou feitiços de cura. Martelo e lança se chocavam com um impacto terrível. Os golpes de Ar- Zerakk eram mais fortes, e mesmo quando o escudo de Hargor os desviava, o anão sentia o pesado impacto lesionando seu braço direito. Em resposta, o anão golpeava vigorosamente em locais onde a armadura do meio dragão o protegeria menos da força de seu martelo. Nos primeiros dois minutos do combate, a lança de Ar- Zerakk chegou muito perto de arrancar o olho esquerdo de Hargor e atravessar a garganta do anão. O martelo de Hargor atingira em cheio as costelas do meio dragão, quebrando três delas mesmo com a proteção da armadura. Aos cinco minutos, ambos estavam sangrando, com ossos fraturados e muito cansados.
Contudo, não haveria descanso. Muito menos piedade.
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Aramil ergueu seu cajado e avaliou a situação. Seu inimigo estava escondido com o uso de magia. Uma magia que poderia ser facilmente dissipada, pensou o mago elfo. Todavia, se gastasse alguns instantes para dissipar o ardil de seu inimigo, ele contra-atacaria instantaneamente, e isto poderia ser o fim do mago de Sindhar. Se seu inimigo realmente fosse um meio dragão, poderia usar um sopro de fogo caso chegasse mais perto, e se ambos entrassem em combate corpo-a-corpo, Aramil sabia que morreria antes que conseguisse gritar. Temendo ser destruído em um ataque pelas costas, seu inimigo não iria atrás de Astreya enquanto não tivesse certeza sobre a morte do elfo. Tudo isto passou pela mente do mago em poucos segundos. Levando em conta todas as possibilidades ele gritou um breve encantamento em élfico e bateu seu cajado contra o chão.
Neste instante, uma corrente de relâmpagos rompeu das árvores, e o raio principal rasgou o ar na direção de Aramil, explodindo contra uma redoma de energia criada pelo mago. Aramil não poderia atacar seu inimigo, mas estava protegido. Na pior das hipóteses, isto conseguiria tempo para Astreya, Erol, Oyama e Bulma.
Ou talvez não.
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Astreya passou pela barreira da floresta, caminhou poucos metros e viu Oyama, Bulma e Erol olhando algo à frente deles. Parecia uma névoa verde, ainda mais densa do que a barreira que a meio elfa havia atravessado; dentro dela, só era possível ver a sombra majestosa de uma árvore ancestral, que parecia velha e enfraquecida. Sem dúvida, este era o trono do rei Karanthir.
Aos pés dos heróis, jaziam três meio dragões, incrivelmente grandes e bem armadurados; um com o crânio esmagado, um sem a cabeça e o último sem os dois braços. Por reflexo, Erol olhou para trás e viu Astreya. Em seguida, Bulma e Oyama fizeram o mesmo. A barda notou que todos estavam extremamente feridos e cobertos de sangue.
- Amigos... – disse Astreya tirando o cajado de cura de sua bolsa arcana – não se preocupem, pois vocês vão ficar bem.
- Onde estão Hargor e Aramil, Astreya? – perguntou Oyama.
- Ficaram para trás... – respondeu a barda sentindo um enorme peso em seu coração - para que eu pudesse chegar até vocês.
- Rápido Astreya! – gritou Erol enquanto olhava atentamente para a densa névoa – algo está se movendo.
Astreya ergueu seu cajado, proferiu um pequeno encantamento em forma de música e uma onda de energia positiva envolveu seus amigos, curando-os quase totalmente.
- Talvez... – disse Astreya tentando encorajar seus amigos – talvez seja o rei Karanthir.
Agora todos podiam ver a movimentação e observaram com atenção absoluta o vulto que se movimentava em direção a eles. Subitamente, algo voou para fora da névoa. Era realmente o rei Karanthir.
Ou o corpo dele.
O outrora altivo e nobre elfo agora não passava de um corpo quebrado e banhado em sangue; ele estava queimado, sem um dos braços e com o pescoço visivelmente fraturado. Logo atrás, caminhava lentamente uma pesada e imponente criatura de quase três metros de altura. Suas escamas variavam entre o vermelho sangue e o marrom, sua armadura de batalha era vermelha e negra, como se tivesse sido forjada no próprio inferno. Em sua mão direita, ele carregava uma espada flamejante maior do que o machado de Bulma, e preso ao braço direito, um pesado escudo de metal. Seu corpo e armadura eram marcados por dezenas de cicatrizes, provando que aquele era um guerreiro que já vira muitos campos de batalha.
- O maldito elfo deu mais trabalho do que eu esperava – disse a criatura olhando sarcasticamente para os heróis – mas se vieram impedir que eu matasse o inseto ou que meu exército destruísse este reino ridículo, perderam a viagem.
- Ainda há tempo para fazer uma coisa, desgraçado! – gritou Erol mostrando uma fúria que seus companheiros jamais haviam visto no calmo e frio ranger – Você é Thurxanthraxinzethos?
- E se for, cheirador de flores? – provocou o imenso meio dragão – O que você vai fazer? Sangrar em mim? Ou vai chorar até eu ficar com pena de vocês e ir embora?
- CHEGA! – Gritou Erol disparando com suas espadas em direção ao seu inimigo – quero ver você fazer piadas com dois palmos de aço atravessando sua garganta!
- Deixe um pouco para mim, elfo – gritou Oyama rangendo os dentes enquanto corria com os punhos cerrados e ódio nos olhos.
Bulma lançou um grito bestial e correu ferozmente na direção do meio dragão. Aquele seria um adversário difícil, e isto agradava a bárbara.
Astreya controlou sua raiva e começou a entoar um poderoso cântico de batalha, que inflamou os corações de seus companheiros tornando seus espíritos de luta ainda mais formidáveis.
- Dizem que vocês três estão entre os melhores combatentes de Elgalor – disse o meio dragão sorrindo maliciosamente enquanto assumia uma postura ofensiva de combate – mas perto de Thurxanthraxinzethos, vocês são apenas insetos. Ou menos do que isso.
Astreya manteve o cajado de cura firme em suas mãos, pois sabia que teria que usá-lo muito. Ela cantava, mas seu coração estava tenso, e suas pernas tremiam.
Como se algo terrível estivesse para acontecer.
HAHAHAHAHAHAHA, isso é tão divertido e delicioso, é tão MAGNÍFICO! HAHAHAHAHA
ResponderExcluirEu não avia dito que tu falharias com o rei Karanthir, Astreya? Agora quero ouvir algum comentário corajoso e imponente seu sobre essa situação. Lembrasse quando tu disseste que eu não possuía o dom da visão, que teu grupo não falharia com o rei, e que eu era um covarde?
Possuo grandes poderes divinatórios e o aspecto do sofrimento é meu. Vocês falharam com o rei Karanthir e seu povo, e quem está com as pernas bambas agora Astreya?
Podem conseguir se vingar, mas mesmo assim tu falharas em tuas promessas!
Eu sinto seu sofrimento, Astreya! Tu não podes mudar o destino não importa quanto tentes.
Sofra, sofra, sofra, sofra, sofra Astreya!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Gronark, seu tolo. Tu não compreendes a situação por completo e sai gritando besteiras, mas isso era de se esperar de alguém cheio de si como tu. Não falhar com o rei Karanthir não significa apenas salvá-lo da morte, criatura ignóbil. Há mais em jogo nessa situação do que nossas vidas. Há o destino de um povo inteiro, e isto ainda não foi selado. E tu ÉS covarde, por matar inocentes que não tem como se defender. ISSO é incontestável, não importa o que tu digas.
ResponderExcluirNão me envergonho de estar com as pernas bambas. Pois a coragem não reside na ausência do medo, e sim no enfrentamento dele. Sofra tu na tua loucura, Gronark, pois ela há de te consumir, ela e teus tão aclamados "poderes divinatórios".
POR QUE EU NÃO ESPEREI ESSA CRÔNICA CHEGAR AO FIM ANTES DE COMEÇAR A LER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! É muita tensão e ansiedade!!! Mas o Odin escreve bem pra caramba, parabéns!
ResponderExcluirHAHAHAHAHA, achas que seu discurso preparado pode mudar algo, Astreya? Suas amiguinhas conseguiram te inspirar. Mas não se preocupe, elas terão um fim doloroso e muito sofrível. Da mesma que Aeriyn teve!
ResponderExcluirTola, não dou à mínima se vocês conseguirem salvarem não os elfos imundos. Eles já agonizam, choram,sofrem e isso é o muito divertido para mim! Tudo isso já aconteceu para mim é uma vitoria.
E não sou covarde por cometer o que tu chamas de atrocidades, pois eu sou verdadeiramente livre! Não sou impedido pela patética moral que segue as pessoas. Tome como exemplo um guerreiro honrado que pode vomitar ao ver crianças mortas, ou um ranger que pode morrer de fome antes de matar um companheiro para comer. E tu és um exemplo claro disso, Astreya, já que sofre as dores dos outros. Tu se preocupa com as pessoas que nunca viste antes. Por isso tu és uma covarde e nunca será verdadeiramente livre Como a Mística Louca!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Tu és um monstro desprezível e egoísta que precisa ser exterminado, Gronark! Seu reinado de terror vai chegar ao fim antes que tu possas colocar tuas patas imundas em minha filha, cão pestilento!
ResponderExcluirSaiba que para cada pessoa que morreu bravamente defendendo Elvanna, dez aberrações que estão do seu lado cairão fumegando pelas minhas espadas e flechas, verme imundo!
Hahahaha, Gronark, tu és mesmo um tolo! Não pense que me atacando com tuas ideias patéticas ira me afetar de algum modo. Se é isso que tu chamas de liberdade, eu abro mão dela alegre e rapidamente! Mas a verdadeira liberdade consiste em poder praticar a verdadeira bondade e viver sem sentimentos baixos, portanto, não deixarei que tu me afetes, como já disse.
ResponderExcluirNobre Clérigo, obrigado por vossa apreciação e concordo plenamente contigo sobre a escrita de Odin!
ResponderExcluirE Rhorvals tem a mais plena razão.
Espetacular. Fenomenal. Empolgante. Ahhhh... que ansiedade para saber como isso terminará.
ResponderExcluirObrigada, nobre Jaco!
ResponderExcluirEis o nosso primeiro encontro com o maldito Thur.
ResponderExcluirbasicamente eu já conheço a história, mas mesmo assim estou ansioso para ver como ela será contada.
é como reviver os nossos dias de incontáveis batalhas e assombrosas incertezas que rondavam o reino de Elgalor.
Realmente uma história digna de ser contada.
Parabéns Poderoso Odin e talentosa Astreya.
Sim, amigo Oyama, realmente me sinto revivendo nossas histórias... deveras nostálgico, devo dizer! Obrigada por vossas palavras.
ResponderExcluirhauhauah no nosso blog está no numero 9 ainda hauauah
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