If I could tell the world just one thing
It would be that we're all OK
And not to worry 'cause worry is wasteful
And useless in times like these
I won't be made useless
I won't be idle with despair
I will gather myself around my faith
For light does the darkness most fear
My hands are small, I know
But they're not yours, they are my own
But they're not yours, they are my own
And I am never broken
Poverty stole your golden shoes
It didn't steal your laughter
And heartache came to visit me
But I knew it wasn't ever after
We'll fight, not out of spite
For someone must stand up for what's right
'Cause where there's a man who has no voice
There ours shall go singing
My hands are small I know
But they're not yours, they are my own
But they're not yours, they are my own
I am never broken
In the end only kindness matters
In the end only kindness matters
I will get down on my knees, and I will pray
I will get down on my knees, and I will pray
I will get down on my knees, and I will pray
My hands are small I know
But they're not yours, they are my own
But they're not yours, they are my own
And I am never broken
My hands are small I know
But they're not yours, they are my own
But they're not yours, they are my own
And I am never broken
We are never broken
We are God's eyes
God's hands
God's mind
We are God's eyes
God's hands
God's heart
We are God's eyes
God's hands
God's eyes
We are God's hands
We are God's hands
Se eu pudesse dizer ao mundo apenas uma coisa, seria: estamos todos bem.
E que não se preocupe, pois as preocupações são desperdícios e inutilidades em tempos como estes.
Eu não serei inutilizada
Não vou me desperdiçar no desespero
Irei me fortalecer em minha fé
Pois a luz é o maior medo da escuridão
Minhas mãos são pequenas, eu sei
Mas elas não são suas, são minhas
E eu nunca estou alquebrada
A pobreza roubou seus sapatos dourados,
Não roubou sua risada.
E a dor em meu coração veio me visitar
Mas eu sabia que não duraria para sempre
Nós lutaremos, não por rancor
Porque alguém tem de se levantar pelo que é certo
Porque onde houver um homen sem voz
Aí devemos sair a cantar...
Minhas mãos são pequenas, eu sei
Mas elas não são suas, são minhas
E eu nunca estou alquebrada
No fim, apenas a bondade importa
Eu vou me ajoelhar e rezar...
Minhas mãos são pequenas, eu sei
Mas elas não são suas, são minhas,
E eu nunca estou alquebrada
Minhas mãos são pequenas, eu sei,
Mas elas não são suas, são minhas,
E eu nunca estou alquebrada,
Nós nunca estamos alquebrados.
Nós somos os olhos de Deus
As mãos de Deus
A mente de Deus
Nós somos os olhos de Deus
As mãos de Deus
O coração de Deus...
(Tradução resumida e livre feita por esta humilde barda que vos escreve).
Que a mensagem de Lenora e desta canção, não importando vossos credos e situações, possa trazer-vos algum bem, caros visitantes e companheiros de jornada!
Esta é uma belíssima canção, lady Astreya. E que carrega uma nobre mensagem também.
ResponderExcluirE sábias são as palavras de Lenora de Corellon. Que esta sabedoria possa guiar deuses e mortais rumo a uma vida mais digna e honrosa.
Esta canção lembra muito o dogma de Pelor também.
ResponderExcluir"For light does the darkness most fear"
Que nos lembremos sempre disto.
Tudo isso que a elfa incompetente e chorosa disse é mentira! A escuridão e o chaos são tudo que ira sobrar quando esse mundo for engolido pelos poderes dos Antigos do “Reino Distante”!
ResponderExcluirAgora essa sacerdotisa inútil e a bruxa imunda estão ficando bem amiguinhas. A Santa e Pecadora, a dupla perfeita. Ambas ignorantes e tolas que tentam seguir o caminho da luz e da bondade. Adorarei infectar o inocente Anael e o nobre Aldharon com o sangue dos Antigos, e os ver eviscerarem seus entes queridos como monstros do chaos.
Veja minha nova vilania Astreya. Eu graças aos poderes de Yog-Sothoth, eu pude romper o lacre feito pelos deuses do mar para acordar um dos “esquecidos” mais poderosos que dormia no fundo do mar.
Esse ser primal é conhecido por muitos títulos. A besta de mil bocas, O horror de milhares de fases, O grande devorador, O nome que nunca pode ser pronunciado.
O Grande Devorador destruiu Sairalinde a ilha santuário de Sehanine, também conhecida como o farol lunar da esperança. Essa ilha era protegida pelos Seldarine da mesma forma que Sírhion, e se Skarr falhar em sua investida a essa ilha .... o Devorador não ira falhar!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
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“Esquecidos são monstros criados pelos antigos que ficaram no plano material, todas as aberrações seriam consideradas Esquecidos.”
Bela canção Lady Astreya! E a mensagem é ainda mais poderosa, obrigado.
ResponderExcluirObrigada, Odin e alter-ego de Odin. Ambos estão cobertos de razão, assim como o nobre clérigo, ao afirmar que esta canção possue uma poderosa mensagem.
ResponderExcluirGronark, a ti digo apenas uma coisa: os cães ladram, mas a caravana passa. Lenora está muito certa ao afirmar que a luz é o maior medo da escuridão. É apenas por medo que tu gritas tolices e insanidades o tempo todo. Tu nunca conquistarás nada, cão, não importa quantos antigos e monstros tu libertes, jamais cumprirá teu intento.
E Lenora me pediu para dizer que jamais tocará um dedo em Anael. Ela e Aodhan o guardam muito bem de monstros como você.
É uma bela canção que Lenora sugeriste a ti trazer ao teu esplendoroso Cancioneiro, Lady Astreya.
ResponderExcluirGronark, se tu, tuas feras, teus aliados e seguidores insanos conseguirem chegar às praias de Sírhion. Eu apenas quero que saiba que o Sol ficara obscurecido pelo numero de flechas que alvejarão sua imunda horda corrompida!
E dobre bem a língua antes de falar sobre minha filha cão imundo!
Essa é uma bela canção, Lady Astreya. Mas devo discordar sobre o que Lenora diz sobre “A luz é o maior medo da escuridão”. Poderia o bem existir sem o mal? Poderia haver luz sem a escuridão? A verdade para essa questão é que ambos são os dois lados da mesma moeda. O que separa esses lados é a justiça, e ela não é boa e nem maligna, é apenas justiça e ordem. Seguindo esses conceitos, todos poderão viver e prosperar em harmonia, não importando se sejam malignos ou bons por natureza.
ResponderExcluirSim, a justiça é deveras importante, Sr. Travers. E embora a luz e a escuridão sejam dois lados da mesma moeda, em lugares ou mesmo em pessoas e seres nos quais a escuridão prevalece (pois nem tudo é equilibrado como gostaríamos), a luz é odiada por ser temida. Pois a chama de uma vela basta para romper a mais profunda treva. Acredito que é sobre isso que Lenora quis falar: sobre o mal que há neste mundo, sobre casos nos quais a luz é necessária para aplacar o excesso de escuridão e maldade. Pois a maldade extrema geralmente não obedece e não responde a nenhum tipo de justiça, e por isso o bem deve agir para que depois, reestabelecido esse equilíbrio, a justiça possa ser feita. E concordo que a justiça seja neutra e não tem como característica ser compassiva, mas observo que quando bem aplicada, a justiça serve muito mais ao bem do que a qualquer coisa.
ResponderExcluirEu me emocionei com essa canção, Astreya, e agradeça Lenora por mim.
ResponderExcluirGronark, ser insano! Como podes ter cometido a loucura de libertar essa abominação. Tu não tens poder para controlar essa coisa. Uma vez Astreya disse que tua loucura se voltaria contra ti, bem, agora acho que sei o que ocorrera quando essa coisa sair de seu controle.
Me entristeço ao ver o que aconteceu com Sairalinde, e espero que Sírhion fique seguro.
Meus respeitos, Lady Astreya. Linda mensagem. Vou ouvir a canção mais tarde.
ResponderExcluirEu agradecerei, amiga Selwyna... sim, o destino dee Gronark realmente vem se aproximando cada vez mais.
ResponderExcluirObrigada por vossa apreciação, caro Jaco!