Bem-vindos!
Bons amigos, valorosos guerreiros da espada e da magia, nobres bardos e todos aqueles com quem tiver o prazer de cruzar meu caminho nesta valorosa, emocionante e por vezes trágica jornada em que me encontro! É com grande alegria e prazer que lhes dou as boas-vindas, e os convido a lerem e compartilharem comigo as crônicas e canções que tenho registradas em meu cancioneiro e em meu diário...Aqui, contarei histórias sobre valorosos heróis, batalhas épicas e grandes feitos. Este é o espaço para que tais fatos sejam louvados e lembrados como merecem, sendo passados a todas as gerações de homens e mulheres de coração bravo. Juntos cantemos, levando as vozes daqueles que mudaram os seus destinos e trouxeram luz a seus mundos a todos os que quiserem ouvi-las!Eu vos saúdo, nobres aventureiros e irmãos! Que teus nomes sejam lembrados...
(Arte da imagem inicial por André Vazzios)
Astreya Anathar Bhael
(Arte da imagem inicial por André Vazzios)
Astreya Anathar Bhael
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
The Dragonborn Comes
Um belo cover de uma das canções de Skyrim... quer se sentir em uma taverna?
The Dragonborn Comes - Kate Covington
Uma boa noite, nobres aventureiros!
Para aqueles que desejarem baixar o MP3 da música, clique AQUI
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Honra e Glória - Igor Bigz
Saudações, nobres aventureiros! É com grande honra que venho trazer o trabalho de um escaldo talentoso das terras do sul. Uso as palavras do próprio Igor para ilustrar este pergaminho:
"Um pouco diferente das (melodias) com que estás acostumado, imagino eu, porém coloquei nela todo meu coração e verdade, contando sobre minhas batalhas e batalhas de tantos outro que já pereceram em defesa de um ideal".
Eu mesma não teria melhores palavras para descrever a mensagem que nosso irmão escaldo passa com sua canção. Que a Honra e a Glória possam estar entre todos nós, nobres aventureiros!
"Um pouco diferente das (melodias) com que estás acostumado, imagino eu, porém coloquei nela todo meu coração e verdade, contando sobre minhas batalhas e batalhas de tantos outro que já pereceram em defesa de um ideal".
Eu mesma não teria melhores palavras para descrever a mensagem que nosso irmão escaldo passa com sua canção. Que a Honra e a Glória possam estar entre todos nós, nobres aventureiros!
domingo, 8 de julho de 2012
Canções de domingo - Far Country
Saudações, nobres viajantes que passam por aqui! Novamente encontro-me aqui para sugerir uma canção para esse dia frio. Recentemente, a mestra de sagas Ana Lúcia Merege fez-me lembrar de uma belíssima canção: Far Country, de Mike Oldfield. Uma melodia linda e suave combinada a uma letra que faria qualquer druida ou xamã suspirar pela amada...
Far Country - Mike Oldfield
She takes the rain, turns it to sun
And my soul, she fills it
Where once was a desert, rivers now run
And my storm, she stills it, she takes the rain
She breathes the air from a far country
This bond survives like a tall, tall tree
I close my eyes and how far I see
She takes the rain
She gives me hope when there's nothing but pain
I can't explain it
Two different leaves but the branch is the same
Forever, let it be, she takes the rain
She breathes the air from a far country
This bond survives like a tall, tall tree
I close my eyes and how far I see
She takes the rain
She takes the rain
She breathes the air from a far country
This bond survives like a tall, tall tree
I close my eyes and how far I see
She takes the rain
Linda, não?
Imagem: Josephine Wall
domingo, 24 de junho de 2012
Canções de domingo - Mordred's lullaby e Lothlórien
Saudações, nobres visitantes que porventura ainda visitam esse empoeirado cancioneiro. Gostaria de poder pedir perdão pela minha prolongada ausência trazendo um pergaminho incrível com músicas e textos fenomenais, mas infelizmente não é bem isso que trago nesse dia.
Devo dizer que minha falta de pergaminhos se deve a meu outro blog - O Enigma da Lua - que me consome certo tempo e possui também um assunto um pouco mais, digamos, fértil para postagens. Meu amor pelo Cancioneiro não me deixa abandona-lo, mas me confesso sem ideias ou inspirações muitas vezes. Claro que existem diversas canções, grupos de bardos e bandas que ainda merecem menção, mas existem também na blogosfera várias pessoas que fazem isso muito melhor do que esta humilde barda :). O mestrado de meu alter-ego também tem me consumido forças e até mesmo minha inspiração ou vontade para escrever textos tem ido embora.
MAS, deixemos de choramingos. O oráculo youtube por vezes me presenteia com pérolas de artistas desconhecidos que por meio dele exibem seus trabalhos. Hoje nesse dia frio (ao menos onde me encontro) de domingo quero apresentar-lhes uma canção da artista Heather Dale, que possui uma bela voz e me viciou em uma de suas composições:
Mordred's Lullaby - Heather Dale
Ao que me parece, a letra retrata uma amarga Morgana (irmã do Rei Arthur) que canta ao filho - Mordred - uma canção de ninar repleta de rancor e desejo de vingança. Deveras interessante, e se meu alter-ego tivesse um pouco mais de talento, já teria escrito um conto inspirado nela XD.
Outra canção bastante nostálgica e, digamos... com clima de ruinas-élficas-repletas-de-memórias-e-tristeza, é uma bela versão feita pelo senhor Zpooned de Lothlorien, da barda irlandesa Eithne Ní Bhraonáin, ou Enya :)
Lothlórien - Enya (versão modificada).
Espero que tenham gostado de minhas humildes sugestões e que elas tornem vossos domingos um pouco mais belos, nobres aventureiros!
Devo dizer que minha falta de pergaminhos se deve a meu outro blog - O Enigma da Lua - que me consome certo tempo e possui também um assunto um pouco mais, digamos, fértil para postagens. Meu amor pelo Cancioneiro não me deixa abandona-lo, mas me confesso sem ideias ou inspirações muitas vezes. Claro que existem diversas canções, grupos de bardos e bandas que ainda merecem menção, mas existem também na blogosfera várias pessoas que fazem isso muito melhor do que esta humilde barda :). O mestrado de meu alter-ego também tem me consumido forças e até mesmo minha inspiração ou vontade para escrever textos tem ido embora.
MAS, deixemos de choramingos. O oráculo youtube por vezes me presenteia com pérolas de artistas desconhecidos que por meio dele exibem seus trabalhos. Hoje nesse dia frio (ao menos onde me encontro) de domingo quero apresentar-lhes uma canção da artista Heather Dale, que possui uma bela voz e me viciou em uma de suas composições:
Mordred's Lullaby - Heather Dale
Ao que me parece, a letra retrata uma amarga Morgana (irmã do Rei Arthur) que canta ao filho - Mordred - uma canção de ninar repleta de rancor e desejo de vingança. Deveras interessante, e se meu alter-ego tivesse um pouco mais de talento, já teria escrito um conto inspirado nela XD.
Outra canção bastante nostálgica e, digamos... com clima de ruinas-élficas-repletas-de-memórias-e-tristeza, é uma bela versão feita pelo senhor Zpooned de Lothlorien, da barda irlandesa Eithne Ní Bhraonáin, ou Enya :)
Lothlórien - Enya (versão modificada).
Espero que tenham gostado de minhas humildes sugestões e que elas tornem vossos domingos um pouco mais belos, nobres aventureiros!
domingo, 13 de maio de 2012
Canção do dia - Lord of the Rings Medley
Saudações bravos leitores que ainda passam por aqui. Devo me desculpar novamente pela falta de postagens, mas não ficarei a reclamar em vossas cabeças e dar desculpas esfarrapadas. Nesta noite venho trazer um belo medley para aqueles de vós que apreciam a trilha sonora de O Senhor dos Anéis, tocado pela talentosa Lindsey Stirling. Espero que gostem da bela música e das estonteantes paisagens. Curiosamente, as filmagens foram feitas na Nova Zelândia, em locais nos quais foram construídos cenários para os filmes de Peter Jackson (reconhecem a pequena ponte de pedra do condado atravessada por Gandalf nas primeiras cenas de "A sociedade do anel"?).
Lord of the Rings Medley - Lindsey Stirling
Que os ventos da boa música soprem sempre em vossos horizontes, bravos aventureiros!
Lord of the Rings Medley - Lindsey Stirling
Que os ventos da boa música soprem sempre em vossos horizontes, bravos aventureiros!
domingo, 15 de abril de 2012
As Crônicas de Elgalor Capítulo IX: A caminho do Abismo
Depois de muito
As Crônicas de Elgalor Capítulo IX: A caminho do Abismo
Nos salões de Guerra de Sírhion, o Senhor dos Ventos explicou detalhadamente o que os heróis deveriam fazer para que os povos livres tivessem uma chance de impedir o Rei Dragão de subjugar todos os povos de Elgalor.
- O grande Mycen era sábio. – explicou o Senhor dos Ventos – Ele cogitou a possibilidade de servos das trevas liberarem a alma do Rei Dragão. Por conta disto, ordenou que seus seguidores mais poderosos preparassem amuletos mágicos que continham parte de sua própria alma e essência. Após criar os artefatos, os seguidores de Mycen os mantiveram em segurança máxima. Caso o Rei Dragão um dia retornasse, haveria um meio de derrotá-lo.
- E o que houve com estes guardiões? - perguntou Astreya.
- Criaram uma ordem poderosa – respondeu o Senhor dos Ventos – a Ordem da Chama Azul – que atualmente é liderada por um grande arqui-mago do reino de Kamaro, um homem sábio chamado Sahlam.
- Já ouvi falar muito desta ordem e do mago que a lidera – disse Astreya – eles são grandes guardiães de nosso mundo, e possuem membros espalhados por toda Elgalor.
- Se para conseguir os amuletos fosse preciso apenas conversar com o mago – interrompeu Aramil – você não teria nos procurado. O que aconteceu com o tal Sahlam?
- Após um grande ataque de arqui-demônios que destruiu a sede principal da Ordem da Chama Azul, Sahlam simplesmente desapareceu - disse o Senhor dos Ventos com pesar na voz – isso foi há mais de um mês atrás, e apenas recentemente descobri o paradeiro dele.
- E quanto aos amuletos? – perguntou Hargor – estão perdidos?
- Não – respondeu o Senhor dos Ventos – Estou certo de que Sahlam os guardaria em um local menos óbvio, e ainda mais bem protegido.
- E onde ele está agora? – Perguntou Evan.
- No coração do mundo dos demônios – disse o Senhor dos Ventos – na dimensão que nós chamamos de Abismo.
Aramil, Hargor e Astreya já possuíam um conhecimento considerável sobre o local. Não que já tivessem ousado colocar os pés lá, mas seus estudos sobre o assunto lhes renderam informações tenebrosas, e a mera menção do nome aliada à constatação óbvia que eles teriam que se dirigir para lá fez com que os três sentissem um forte calafrio na espinha.
- Hahaha – zombou Aramil - você só pode estar brincando!
- Aramil! – repreendeu Astreya.
- Se ele está lá, não temos escolha alguma – disse Evan – partiremos o quanto antes.
- Fale por você, paladino! – disse Aramil zangado – não há nada além de fogo e morte naquele local, e se o mago realmente estava lá, ou já partiu, ou está morto.
- Se estivesse morto, nós saberíamos – respondeu Hargor – e poderíamos nos comunicar com seu espírito se fosse o caso. Ele provavelmente está sendo mantido preso em algum lugar para evitar justamente isso.
- Sim... – respondeu o Senhor dos Ventos – nas catacumbas subterrâneas de Magtherimoth.
- Magtherimoth é uma lenda – disse Aramil – A suposta Cidadela Comercial dos demônios e lordes Efreets é apenas uma lenda para atrair aventureiros tolos para os mercados de escravos existentes no Abismo.
- A cidadela é real, posso lhe garantir – respondeu o Senhor dos Ventos - Eu mesmo já estive lá uma vez.
- Então, já resolvemos o problema de achar o lugar – disse Hargor – mas as catacumbas...
- O que têm elas, Hargor? – perguntou Oyama.
- Segundo as lendas, existem 666 catacumbas abaixo de Magtherimoth – disse Astreya – e cada catacumba é mais ou menos do tamanho de Sírhion.
- De que tamanho é esta cidade? – perguntou Evan.
- SE ela existir mesmo – disse Aramil aborrecido – as lendas contam que seu tamanho equivale à área das Terras Sombrias.
- E por que seria tão difícil encontrar uma cidade deste tamanho e ver se ela realmente existe? - Perguntou Bulma já cansada de olhar para a lâmina de seu machado.
- Porque o abismo é cerca de 100 vezes maior do que o nosso mundo – Disse Hargor.
- E porque a cidade muda de lugar a cada mês, e é magicamente protegida contra detecções “indesejáveis” - Completou Astreya.
- Eu estou certo de que senti a presença de Sahlam sob as construções de Magtherimoth.
- Bom, então vamos para lá encontrar o mago e terminar logo com isso! – disse Oyama.
- Claro, e depois podemos aproveitar e destruir os Lordes do Inferno também... –ridicularizou Aramil – Vocês estão Loucos!
- É a única forma, Aramil - disse Astreya.
- Esta é uma missão suicida! – retrucou o mago.
- Então fique aqui trocando a fralda das crianças, covarde! – disse Bulma se levantando.
- Hahaha – gargalhou Oyama – Mas tome cuidado porque elas podem morder, Aramil! Talvez fosse melhor você pedir um destacamento de guerreiros para te proteger...
- Bulma, por que você não pega o Oyama e vão ambos para...
- Ele irá conosco! – disse Evan antes que Aramil terminasse o comentário que provavelmente eclodiria em uma pequena guerra naquele local – A rainha Meliann pediu que ele acompanhasse nossa comitiva, e Aramil não irá desonrar seu povo fugindo agora.
- Certamente que não – respondeu Hargor para encerrar o assunto – o que precisamos para sobreviver lá, Senhor dos Ventos?
- Aquela cidade é um dos poucos lugares respiráveis e não diretamente fatais dentro do abismo – Respondeu o sábio - Vocês poderão respirar normalmente, e a menos que deixem a cidade ou as catacumbas abaixo dela, o ambiente hostil do abismo não os afetará... muito.
- Como assim? – perguntou Oyama.
- Aquele local é impregnado de energia maligna, e haverá diversas criaturas ali que tentarão corrompê-los – respondeu o Senhor dos Ventos – vocês devem buscar informações da maneira mais discreta possível, e tentar encontrar Sahlam em menos de 4 dias.
- Por que “4 dias”? – questionou Hargor.
- Porque após isso, a cidade irá se mover novamente, e eu não tenho garantia nenhuma que seria capaz de encontrá-la novamente.
- Então se não sairmos em 4 dias... – disse Oyama.
- Teremos um novo e belo lar pelo resto de nossas vidas – respondeu sarcasticamente Aramil – não que isto será muito tempo, é claro.
- Eu não lhes pediria isto se houvesse outra forma de resolver o problema – disse o Senhor dos Ventos – sejam discretos, e não ofereçam nenhum tipo de pagamento por informações que não seja ouro ou jóias. Dever favores para aquelas criaturas se mostrará fatal, e na pior hora possível.
- E acima de tudo – continuou o sábio – Mantenham distância da bruxa conhecida como Babaiagha.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Trilha sonora do dia - The long ride home (James Horner)
Uma bela e nostálgica canção do filme "The Missing", composta por James Horner. Uma película que eu recomendo, apesar de ter me esvaído em lágrimas ao final.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Trilha sonora do dia - Chevaliers de Sangreal (Hans Zimmer)
Como estou lendo um livro que envolve mistérios, enigmas e segredos religiosos do autor nacional Tim Marvim, nada melhor do que trazer uma bela música de Hans Zimmer, da trilha sonora de O Código da Vinci:
Espero que se permitam apreciar a beleza dessa composição! Que os ventos da boa música sempre soprem a nosso favor!
Espero que se permitam apreciar a beleza dessa composição! Que os ventos da boa música sempre soprem a nosso favor!
quarta-feira, 21 de março de 2012
Rurouni Kenshin, o filme
Eu não sei se esse filme será bom, mas que eu quase morri vendo o trailer, isso sim.
Com tanto filme hollywodiano ruim saindo por aí, eu não ligaria de gastar algumas peças de ouro para conferir Kenshin nas telas de cinema!! Warner, faz o favor de passar isso no Brasil!!
sábado, 17 de março de 2012
Feliz dia de São Patrício!
Como meu alter-ego adora música e cultura irlandesas, eu não poderia deixar de desejar um feliz dia de São Patrício a vocês, nobres leitores e ouvintes. Para comemorar a alegria desse dia verde e sortudo, fiquem com a bela Daughter's of Erin, ou "filhas da Irlanda".
Ergamos a nossa cerveja verde na taverna e digamos: Sláinte!*
*saúde em gaélico!
sábado, 10 de março de 2012
Top 5: momentos tristes/dramáticos
Saudações, nobres leitores que ainda passam por aqui. Nesta bela noite de sábado eu venho derrubar um pouco os vossos ânimos com cinco canções que penso serem capazes de levar vossos guerreiros de mesas rpgísticas às lágrimas. Brincadeiras de lado, canções são essenciais para fazer sensações aflorarem. Então, se precisarem narrar algum momento dramático/triste em vossas aventuras, eis minhas sugestões para produzir o clima necessário:
5 - West Across the Ocean Sea - Vangelis - Um pouco melancólica e até mesmo nostálgica, essa canção pode servir a vários propósitos. No entanto, sempre acreditei que ela possui uma lado tristonho. Eis uma obra-prima de Vangelis, diretamente da trilha sonora de 1942 - A conquista do paraíso.
4 - O Haupt Voll Blut und Wunden (St. Matthew Passion) - Bach - Esta canção é absurdamente bela e certamente possui carga dramática. Sem mais, deixo-vos com essa melodia antiga e atemporal.
3 - Gandalf's fall - Quem não se emocionou com essa música e esse momento no clássico "A sociedade do anel" não tem coração! Perfeita para chorar a queda dos companheiros depois de uma difícil batalha...
2 - Lacrimosa - Mozart - existem canções que eu simplesmente não consigo escutar sem chorar ou ficar deprimida por alguns minutos após a experiência. Essa é uma delas. Eu confesso que geralmente não a escuto por causa disso!
1 - Sinfonia No. 7 Opus. 92 : Movimento 2 de Beethoven- Pela força, pela beleza e pela tristeza dos primeiros minutos desse movimento, Beethoven ganhou o primeiro lugar. Considero essa melodia uma das mais tocantes desse compositor estupendo. Sugiro que aumentem o volume, pois infelizmente esta melodia não é uma que se encontre com um bom volume facilmente no oráculo youtube.
Gary Oldman não ficou um ótimo Beethoven?
Por esta noite é o que temos. Agora vou-me, ouvir algo como "Twist and Shout" para me recuperar destas melodias tristonhas...
5 - West Across the Ocean Sea - Vangelis - Um pouco melancólica e até mesmo nostálgica, essa canção pode servir a vários propósitos. No entanto, sempre acreditei que ela possui uma lado tristonho. Eis uma obra-prima de Vangelis, diretamente da trilha sonora de 1942 - A conquista do paraíso.
4 - O Haupt Voll Blut und Wunden (St. Matthew Passion) - Bach - Esta canção é absurdamente bela e certamente possui carga dramática. Sem mais, deixo-vos com essa melodia antiga e atemporal.
3 - Gandalf's fall - Quem não se emocionou com essa música e esse momento no clássico "A sociedade do anel" não tem coração! Perfeita para chorar a queda dos companheiros depois de uma difícil batalha...
2 - Lacrimosa - Mozart - existem canções que eu simplesmente não consigo escutar sem chorar ou ficar deprimida por alguns minutos após a experiência. Essa é uma delas. Eu confesso que geralmente não a escuto por causa disso!
1 - Sinfonia No. 7 Opus. 92 : Movimento 2 de Beethoven- Pela força, pela beleza e pela tristeza dos primeiros minutos desse movimento, Beethoven ganhou o primeiro lugar. Considero essa melodia uma das mais tocantes desse compositor estupendo. Sugiro que aumentem o volume, pois infelizmente esta melodia não é uma que se encontre com um bom volume facilmente no oráculo youtube.
Gary Oldman não ficou um ótimo Beethoven?
Por esta noite é o que temos. Agora vou-me, ouvir algo como "Twist and Shout" para me recuperar destas melodias tristonhas...
quarta-feira, 7 de março de 2012
Feliz dia da mulher!
Eis aqui minha pequena homenagem às mulheres em geral, e também às personagens femininas que tanto nos encantam com força, bravura, delicadeza, coragem e, acima de tudo, amor. Não poderia deixar de trazer uma canção, não é mesmo? Hoje trago uma belíssima melodia que infelizmente não foi usada na trilha sonora de O Senhor dos Anéis. Embora o vídeo figure Arwen e Aragorn, a canção é uma melodia de Arwen para seu amado, e foi cantada pela própria Liv Tyler. Eu a achei deveras linda!
Feliz dia das mulheres, nobres aventureiras e corajosas jogadoras de RPG!
Feliz dia das mulheres, nobres aventureiras e corajosas jogadoras de RPG!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Rir é preciso - A Lenda do Herói
Saudações, nobres leitores que ainda passam por aqui. Primeiramente devo me desculpar pela ausência prolongada. Confesso que as ideias andam me escapando e há tempos ando sem inspiração para postar canções neste pobre espaço. Unindo isso à tenebrosa dissertação de meu-alter ego e ao outro blog que temos - O Enigma da Lua - o cenário não anda o melhor para o Cancioneiro.
Isso não significa que abandonarei o blog às moscas! Comprometo-me a postar mais belas canções aqui a partir do mês que vem. Sugestões como sempre são bem-vindas, já que ando sem tantas ideias depois de 200 posts e mais de um ano de postagens no blog. Mas por ora fiquem com um encantador e engraçado vídeo que brinca com os clichês de video-games antigos e ainda de quebra traz uma agradável cançoneta medieval!
A lenda do Herói - Fase 1
Isso não significa que abandonarei o blog às moscas! Comprometo-me a postar mais belas canções aqui a partir do mês que vem. Sugestões como sempre são bem-vindas, já que ando sem tantas ideias depois de 200 posts e mais de um ano de postagens no blog. Mas por ora fiquem com um encantador e engraçado vídeo que brinca com os clichês de video-games antigos e ainda de quebra traz uma agradável cançoneta medieval!
A lenda do Herói - Fase 1
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Postagem 200! - As Crônicas de Elgalor Capítulo IX: A caminho do Abismo (Prólogo)
Saudações, nobres visitantes. Sei que a tempos não posto nenhum pergaminho em meu humilde Cancioneiro, mas hão de convencionar que a pausa teve um bom motivo: comemorar a ducentésima postagem com o retorno das Crônicas de Elgalor! Espero que apreciem o prólogo deste novo capítulo, que marca uma nova fase de nossas aventuras... sem mais delongas, deixo-vos com a talentosa pena de Odin!
As Crônicas de Elgalor Capítulo IX: A caminho do Abismo (Prólogo)
Por ODIN.
- Astreya... – disse Evan suavemente – eu sinto muito, mas precisamos...
- Eu sei! – interrompeu a barda de maneira ríspida, mesmo contra a própria vontade.
Evan sabia que estava pedindo demais de Astreya naquele momento. Por conta disso, o paladino optou por dar um pouco mais de tempo para a amiga.
- Estarei lá em baixo com os outros – disse Evan saindo do quarto do rei e fechando a porta.
- Eu vou descer e dizer que você não vai – disse Meliann à Astreya, percebendo que a meio elfa olhava de forma atônita para seu amado que jazia inconsciente na cama – Vou pedir que um grupo de rangers e magos da guerra de Sindhar acompanhem seus amigos em seu lugar.
- Não é preciso, Meliann – disse Astreya retirando um belo punhal dourado de seu cinto.
- Você não quer ir – retrucou a princesa – e ninguém tem direito de obrigá-la ou mesmo de lhe pedir isso.
- Não, eu não quero – disse Astreya cortando uma mecha de seus cabelos negros e cacheados – Mas...
- “Mas...” – disse Meliann.
- Coran já sacrificou muito por conta de seu reino e de seus deveres – respondeu Astreya – por mais que eu queira ficar ao lado dele, teria vergonha de permanecer aqui em segurança enquanto meus amigos enfrentam a morte. Ele jamais deixaria suas responsabilidades sabendo que não poderia fazer nada por mim se a situação fosse o inverso. Preciso honrar o homem que amo...
- Meus soldados farão mais diferença onde seus amigos forem do que você, Astreya – disse Meliann tentando persuadir a meio elfa – Fique com ele!
- Durante minhas viagens – respondeu Astreya enquanto enrolava sua mecha de cabelo em um delicado fio de seda púrpura que amarrava seus cabelos – aprendi que em certas ocasiões, não precisamos ter cem homens, apenas um único homem que seja o homem correto. O Senhor dos Ventos pediu pela presença de meu grupo, e não pelos soldados de Sírhion ou Sindhar. Eu preciso ir.
Dito isso, Astreya colocou a mecha de cabelo dentro da camisa de Coran e deu um suave e carinhoso beijo nos lábios do rei. Meliann sorriu e se retirou do quarto, deixando Astreya e Coran a sós. “Admiro seu amor e sua fé” pensou a princesa de Sindhar ao se retirar.
Astreya deitou a cabeça no peito de Coran e chorou por cerca de dez minutos. Depois, foi até sue próprio quarto, lavou o rosto, vestiu sua cota de malha e seu manto de cor violeta e desceu até o Salão de Guerra de Sírhion.
_____________________________________________________
O Salão de Guerra de Sírhion era um espaço amplo, de paredes belamente adornadas com mármore, aço e prata. Bandeiras e brasões de clãs élficos estavam espalhados de forma ordenada por todas as paredes e janelas do salão, conferindo a ele um forte ar de imponência e austeridade. No centro, havia uma única mesa redonda feita de carvalho e mármore, com nove assentos exatamente iguais.
Em um dos assentos estava o Senhor dos Ventos, usando um longo manto cor de areia, e seus longos cabelos e barba brancos amarrados com finos anéis de cobres. Do seu lado direito estava Evan, já vestindo sua armadura de batalha azul e prateada. Do lado esquerdo estava o anão Hargor, também equipado com sua armadura de batalha cinzenta. Ao lado de Hargor estava Oyama, completamente suado devido ao treinamento árduo que terminara a pouco tempo atrás. Sentado ao lado do monge estava a bárbara Bulma, que olhava impacientemente para a lâmina de seu enorme machado. Ao lado da meio orc estava Thamior, alto clérigo de Sirhion, usando seus trajes cerimoniais. Distante de todos, estava o mago Aramil, usando seu manto verde esmeralda e seu cajado dourado.
- Porque ela está demorando tanto... – disse Oyama coçando a barba desgrenhada – será que podemos pelo menos pedir para uma elfas trazerem umas cervejas?
- Você não está em uma taverna de cidade de porto, Oyama – disse Aramil já tremendamente irritado com a demora de Astreya e com a falta de modos do monge – Na verdade, por que você não nos espera no estábulo ou no curral? Prometo que lhe compro um barril de cerveja se tirar este seu cheiro maldito de perto do meu nariz.
- Parem com isso vocês dois! - disse Evan – A propósito, onde está Tallin, Aramil?
- Bheleg a convocou – respondeu o mago – Ela faz parte de uma força especial de Sindhar, e aparentemente, Bheleg está reunindo os melhores soldados de sua tropa de elite para uma missão.
- Vou sentir falta dela... – disse Oyama com um leve sorriso.
- Tallin não era nenhum modelo a ser seguido – respondeu Aramil já imaginando o que passava pela mente de Oyama – mas ela só tocaria em uma... criatura como você para livrá-lo de suas poucas peças de prata, monge tolo.
-Tudo bem – gargalhou Oyama – considerando que eu guardo minhas economias no...
- Desculpem o atraso – interrompeu Astreya sem se dar conta da conversa em curso – Saudações, Senhor dos Ventos. Saudações, meus amigos.
- Você chegou em boa hora... – disse Thamior olhando para Oyama e Aramil – como está o rei?
- Adormecido – respondeu a barda ainda abatida ao sentar-se à mesa.
Neste momento, o Senhor dos Ventos curvou sua cabeça por um momento em um gesto de respeito pela situação do rei, e quando viu que Astreya estava prestes a falar algo, interrompeu-a dizendo:
- Farei o possível pelo nobre rei Coran. Prometo que irei descobrir o que está acontecendo com ele e como reverter a situação, dedicada barda. Peço-lhe perdão, mas agora precisamos tratar de outro assunto, pois nosso tempo é curto.
Astreya assentiu com a cabeça, e por alguma razão, as palavras do Senhor dos Ventos lhe trouxeram uma grande paz e alívio, ao menos naquele instante.
- Como sabem – disse o Senhor dos Ventos - o Rei Dragão despertou nas Terras Sombrias, e mesmo sem seu poder total, é uma ameaça tremendamente perigosa para nossos povos. Certamente, a maior que enfrentamos nos últimos 500 anos.
- O que exatamente é o Rei Dragão, Senhor dos Ventos? -perguntou Evan.
- Uma criatura profana, nativa da última camada do inferno – explicou o Senhor dos Ventos – metade arqui-diabo, metade dragão vermelho. Após uma terrível batalha de mais de três dias e três noites, ele havia sido morto por um dragão dourado grande ancião chamado Mycen. Ao final do confronto, Mycen sacrificou sua vida para aprisionar a alma do Rei Dragão nas profundezas do Limbo.
- De alguma forma – continuou o Senhor dos Ventos – talvez, através da intervenção do próprio deus dos orcs, a alma do Rei Dragão despertou e conseguiu se libertar de sua prisão no limbo. Com a ajuda de diversos clérigos negros e dragões que o servem, conseguiu também assumir uma forma material enfraquecida em nosso mundo.
- Se a forma material enfraquecida dele foi capaz de matar o rei Balderk – disse Hargor – precisamos liquidá-lo antes que assuma seu poder total.
- E quanto tempo exatamente temos para isso? – Perguntou Astreya ao Senhor dos Ventos.
- Seis meses no máximo - respondeu o sábio – durante este tempo, ele provavelmente permanecerá em sua fortaleza oculta nas Terras Sombrias, acumulando energia e se recuperando, obviamente protegido por seus servos mais poderosos.
- Porém, - continuou o Senhor dos Ventos - neste meio tempo, ele está reunindo um exército avassalador nas Terras Sombrias, que sob seu estandarte, marchará sobre o reino de Kamaro e em seguida, varrerá toda Elgalor.
- Você não nos chamou aqui para lidar com o exército dele – disse Aramil com frieza na voz – o que exatamente quer de nós desta vez?
- Está certo, nobre Aramil - respondeu o Senhor dos Ventos ignorando o tom arrogante do mago - chamei-os aqui para outra missão. Os grandes reis e generais dos povos livres irão lidar com o exército de orcs, dragões e abominações do Rei Dragão.
- Vocês – disse o Senhor dos Ventos em um tom sério e preocupado enquanto se levantava - empreenderão uma busca muito mais importante. Uma contenda que, sem exagero, definirá o destino de toda nossa existência...
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Canção da noite - Come little children
Quando pequena adorava essa canção do filme "Abracadabra". Certamente se uma bruxa a tivesse cantado para me chamar eu estaria com problemas...
Come little children - Kate Covington
Lembrei-me do RPG "Little Fears" ao ouvir novamente essa música, ao qual o nobre parceiro Fábio dedica um blog, o Pesadelo Inocente. Não são os medos infantis os mais aterradores, de fato?
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Sorteio de O Enigma da Lua
Saudações, nobres leitores! Como alguns de vocês já devem saber, meu alter-ego humano escreveu um livro, e recentemente colocou sua obra no Clube de Autores, impulsionada por outra escritora, a talentosa Gisele Bizarra (clique AQUI para conhecer o blog dela e a série Amberblades) e pelo fato de já termos utilizado esse serviço com as Crônicas de Elgalor e termos gostado bastante.
No outro blog de meu alter-ego humano, uma edição impressa do Enigma da Lua está sendo sorteado! Para participar basta comentar neste post. O sorteio acontecerá no dia 4 de fevereiro, e gostaríamos de contar com a participação de todos os nossos leitores!
Espero que participem, e que os ventos da fortuna estejam sempre a nosso favor!
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Espero que participem, e que os ventos da fortuna estejam sempre a nosso favor!
sábado, 21 de janeiro de 2012
Top 5: clássicos para momentos de terror/tensão
Saudações nobres e pacientes leitores que tem enfrentado minhas longas ausências. Novamente peço perdão pela falta de pergaminhos, mas aqui estou novamente com mais canções para vossa apreciação.
Ah, quantos de nós já não tivemos momentos aterradores em nossas aventuras? Seja quando o vilão se revela ou a vila onde moramos é atacada por criaturas nefastas, seja quando estamos jogando em um cenário mais moderno e a luz acaba, esses momentos com certeza tem a sensação de medo intensificada quando são acompanhados por trilha sonora. E há alguns clássicos que certamente servem bem a esse papel. Preparados?
5 - Toccata e Fuga de Bach - Apesar de ser uma peça composta para igreja, a Toccata de Bach é deveras sinistra e bastante associada às figuras de Drácula e do Fantasma da Ópera. O vídeo abaixo demonstra muito bem essa concepção de terror que a melodia evoca:
4 - Dies Irae - Verdi - Esta melodia é bastante épica, mas também tem uma urgência que, acredito eu, serviria bastante para uma fuga desesperada de algo assustador.
3 - Puss in boots and the white cat - Tchaikovsky - Esse excerto do balé de "A Bela Adormecida" sempre me assustou. Não sei se esse era o objetivo do compositor...
Mas essa versão do filme da Disney com os vocais "Auroooora" me deixavam simplesmente arrepiada de medo (e ainda funciona):
2 - Confutatis - Mozart - O Requiem de Mozart é uma peça bela. Seu Confutatis é minha parte favorita, e mesmo seu trecho mais suave com vozes femininas me soa um pouco triste e até mesmo assustador.
1 - Mussorgsky - Night on Bald Mountain: apenas uma palavra. MEDO!
É claro que esse auxilio visual ajuda:
Mas se seus mortos forem bacanas e divertidos, aconselho a Danse Macabre de Saint-Saens:
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Canção do Dia - Gently as she goes
Kate na capa de seu CD, Raindancer |
Gently as she goes - Kate Covington (Erutan)
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Top 5: trilhas sonoras que embalaram minha infância
Saudações nobres leitores! O hiato de postagens tem me envergonhado, mas tudo se explica pelo fato de a dissertação de meu alter-ego e seus artigos estarem tomando o tempo que deveria ser meu.
De qualquer maneira, hoje venho aqui dar um espaço para este alter-ego preguiçoso, relembrando um pouco os filmes e trilhas que marcaram a infância desta que quer vos falar.
Estou certa de que todos nós temos filmes e histórias que marcaram nossas infâncias e inclusive nos influenciaram a jogar RPG. Então, direto do túnel do tempo, trago-vos alguns dos filmes que me marcaram não apenas por serem encantadores, mas por suas trilhas sonoras memoráveis:
5 - A história sem fim - não preciso explicitar muito os motivos que me levam a amar este filme. Quando pequena, eu era simplesmente fascinada por todo o cenário de Fantasia e aquele seu aspecto mágico e misterioso. Além disso, a mensagem do filme obrigatoriamente deve emocionar qualquer amante de RPG e da boa e velha imaginação. Já fiz uma postagem sobre esse filme aqui, mas vamos relembrar uma das pérolas da trilha sonora desta película, que só servia para impulsionar ainda mais minha fascinação. Eis minha melodia preferida:
Ivory Tower - Giorgio Moroder (mesmo com toda a tecnologia de hoje em dia empregada em filmes, eu ainda acho a torre de marfim e as duas estátuas do oráculo uma das coisas mais bonitas que já vi em um filme).
4 - Jurassic Park - este era um de meus filmes favoritos quando era criança, embora morresse de medo do tiranossauro. Chorei muito de medo ao vê-lo nos cinemas, mas até hoje me emociono com a bela trilha escrita por John Williams e com o momento que vemos os primeiros dinossauros "pescoçudos" acompanhados dela:
Jurassic Park Theme - John Williams
3 - De volta para o futuro - definitivamente, eu amava este filme (os três da franquia!). Me imaginava em mil aventuras ao lado de Dr. Brown e Marty, e tremia de medo com Biff Tannen. Devo ter assistido mais de vinte vezes na sessão da tarde e jamais me cansei. E quem não se lembra da icônica música tema? Um clássico do cinema que deve ser visto por todas as gerações! Mais uma pérola de John Williams.
Back to the future theme - John Williams
2 - Em busca do vale encantado - além de ser uma história encantadora sobre um grupo de indivíduos que se unem "na marra" e se tornam amigos para atingir um objetivo em comum (alô RPG!), as trilhas sonoras de James Horner são simplesmente incríveis, e ele é um de meus compositores favoritos. Até hoje a linda "Whispering winds", que acompanha a cena da morte da mãe do personagem principal, me faz verter cântaros de lágrimas. Certamente a prova da genialidade desse compositor já se encontrava aqui:
Whispering winds - James Horner
1 - Willow na terra da magia - já proclamei meu amor eterno a Willow - na terra da magia, nesse blog e em outros espaços. Mas de fato foi o meu filme de infância favorito e um grande impulso para que eu me tornasse cada vez mais apaixonada por fantasia medieval. Já publiquei a encantadora música Elora Danan aqui, então hoje trago outra melodia para vossos ouvidos:
Willow's journey begins - James Horner
A trilha sonora é simplesmente impecável.
Brevemente prometo retornar com novos pergaminhos, nobres e pacientes aventureiros! Quais foram as trilhas e filmes que marcaram vossas infâncias?
De qualquer maneira, hoje venho aqui dar um espaço para este alter-ego preguiçoso, relembrando um pouco os filmes e trilhas que marcaram a infância desta que quer vos falar.
Estou certa de que todos nós temos filmes e histórias que marcaram nossas infâncias e inclusive nos influenciaram a jogar RPG. Então, direto do túnel do tempo, trago-vos alguns dos filmes que me marcaram não apenas por serem encantadores, mas por suas trilhas sonoras memoráveis:
5 - A história sem fim - não preciso explicitar muito os motivos que me levam a amar este filme. Quando pequena, eu era simplesmente fascinada por todo o cenário de Fantasia e aquele seu aspecto mágico e misterioso. Além disso, a mensagem do filme obrigatoriamente deve emocionar qualquer amante de RPG e da boa e velha imaginação. Já fiz uma postagem sobre esse filme aqui, mas vamos relembrar uma das pérolas da trilha sonora desta película, que só servia para impulsionar ainda mais minha fascinação. Eis minha melodia preferida:
Ivory Tower - Giorgio Moroder (mesmo com toda a tecnologia de hoje em dia empregada em filmes, eu ainda acho a torre de marfim e as duas estátuas do oráculo uma das coisas mais bonitas que já vi em um filme).
4 - Jurassic Park - este era um de meus filmes favoritos quando era criança, embora morresse de medo do tiranossauro. Chorei muito de medo ao vê-lo nos cinemas, mas até hoje me emociono com a bela trilha escrita por John Williams e com o momento que vemos os primeiros dinossauros "pescoçudos" acompanhados dela:
Jurassic Park Theme - John Williams
3 - De volta para o futuro - definitivamente, eu amava este filme (os três da franquia!). Me imaginava em mil aventuras ao lado de Dr. Brown e Marty, e tremia de medo com Biff Tannen. Devo ter assistido mais de vinte vezes na sessão da tarde e jamais me cansei. E quem não se lembra da icônica música tema? Um clássico do cinema que deve ser visto por todas as gerações! Mais uma pérola de John Williams.
Back to the future theme - John Williams
2 - Em busca do vale encantado - além de ser uma história encantadora sobre um grupo de indivíduos que se unem "na marra" e se tornam amigos para atingir um objetivo em comum (alô RPG!), as trilhas sonoras de James Horner são simplesmente incríveis, e ele é um de meus compositores favoritos. Até hoje a linda "Whispering winds", que acompanha a cena da morte da mãe do personagem principal, me faz verter cântaros de lágrimas. Certamente a prova da genialidade desse compositor já se encontrava aqui:
Whispering winds - James Horner
1 - Willow na terra da magia - já proclamei meu amor eterno a Willow - na terra da magia, nesse blog e em outros espaços. Mas de fato foi o meu filme de infância favorito e um grande impulso para que eu me tornasse cada vez mais apaixonada por fantasia medieval. Já publiquei a encantadora música Elora Danan aqui, então hoje trago outra melodia para vossos ouvidos:
Willow's journey begins - James Horner
A trilha sonora é simplesmente impecável.
Brevemente prometo retornar com novos pergaminhos, nobres e pacientes aventureiros! Quais foram as trilhas e filmes que marcaram vossas infâncias?
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Uma festa muito esperada
Hoje seria o aniversário de mestre Tolkien. Parabéns grande bardo. Espero que você e Edith estejam comemorando em Valinor.
Que ótimo jeito de começar o ano, não?
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