Rohan - The Lord of the Rings Symphony
Bem-vindos!
Bons amigos, valorosos guerreiros da espada e da magia, nobres bardos e todos aqueles com quem tiver o prazer de cruzar meu caminho nesta valorosa, emocionante e por vezes trágica jornada em que me encontro! É com grande alegria e prazer que lhes dou as boas-vindas, e os convido a lerem e compartilharem comigo as crônicas e canções que tenho registradas em meu cancioneiro e em meu diário...Aqui, contarei histórias sobre valorosos heróis, batalhas épicas e grandes feitos. Este é o espaço para que tais fatos sejam louvados e lembrados como merecem, sendo passados a todas as gerações de homens e mulheres de coração bravo. Juntos cantemos, levando as vozes daqueles que mudaram os seus destinos e trouxeram luz a seus mundos a todos os que quiserem ouvi-las!Eu vos saúdo, nobres aventureiros e irmãos! Que teus nomes sejam lembrados...
(Arte da imagem inicial por André Vazzios)
Astreya Anathar Bhael
(Arte da imagem inicial por André Vazzios)
Astreya Anathar Bhael
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O Senhor dos Anéis - Rohan
Que esse seja o início de mais uma bela tarde para vós, visitantes e companheiros! Trago-vos nesse dia ainda outra canção de Howard Shore para nosso amado épico O Senhor dos Anéis... Dessa vez, os instrumentos tocam a canção tema do povo de Rohan, que é uma das melodias mais belas feitas para esta emocionante saga, em minha humilde opinião...
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Mais uma vez acertaste em cheio Astreya... hoje volto ao trabalho, amargurado como os cavaleiros de Rohan diante dos imundos Orcs de Isengard. Mas que essa canção anime nossas almas e me faça voltar ao velho trampo com a cabeça erguida e pronto pra luta!
ResponderExcluirEmbora eu esteja BEEEM longe de ser um especialista na Terra Média e só conhecer SdA pelos filmes, eu adoro Rohan. E graças ao "cartaz" de Rohan só agora notei como o Rei Théoden parece com um professor meu da faculdade... Com exceção do cabelo, falto no meu professor.
ResponderExcluirHAHAHA, Não importa ter uma boa trilha sonora e bons cavalos, no final foram inúteis contra as gloriosas legiões de Harad, que os esmagaram com seus Olifantes e arqueiros. As forças do bem tiveram até mesmo que barganhar com os mortos para ter uma esperança de vitoria!
ResponderExcluirIsso tudo prova que todos irão para o lado Sombrio e barganhar com o Mal alguma vez!
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Fico feliz que esta canção o tenha animado, nobre clérigo... sei como o trabalho pode se transformar em campo de batalha muitas vezes com resultados injustos, mas que a música nos traga forças!
ResponderExcluirNobre Hayashi, Rohan e seu povo também estão dentre os elementos prediletos da mitologia de Tolkien desta humilde barda... teu professor deve ser um homem imponente, hahaha!
Gronark, cada um enxerga aquilo que quer, e tu só queres enxergar a corrupção e a maldade. Os Eredrim foram libertos após cumprir sua promessa e atender ao chamado de Gondor. Trairam Isildur mas obtiveram uma segunda chance de redenção com Aragorn, que foi justo, mas no entanto jamais se prostrou ao exército dos mortos, pois sabia que a única chance de liberdade deles residia em sua herança. Aragorn e seus companheiros mantiveram-se íntegros e muitos de Rohan caíram, mas a vitória final foi dos guerreiros da luz, e não da corja fétida que os atacava. Além disso, nessa mesma batalha a jovem e brava Éowyn deu um fim ao rei bruxo, expulsando da Terra Média uma grande mancha de corrupção.
É mesmo! Tsc, tsc... Algoz de vilão sendo morto por um rabo de saia. E se me cabe o elogio, QUE rabo de saia! XD Não se fazem mais "braços direitos" como antigamente...
ResponderExcluirMeus contidos elogios e congratulações à Éowyn (eu é q não sou doido de arrumar confusão com o marido dela!), uma das personagens mais legais já criadas pelo Tolkien, quissá a mais legal. Ela luta pelo seu povo, toma iniciativa pra cima do Aragorn (me corrijam se estiver errado, a única mulher que "flerta" em qq momento da história), e de quebra ainda derruba o braço direito do Sauron. Tem como NÃO gostar de uma mulher dessas?
Uma das coisas raras de se ver em filmes americanos é a semelhança entre personagens parentes. No entanto, na família real de Rohan, é totalmente crível. A atriz que faz a Éowyn realmente foi escolhida a dedo para o papel. Se parece com seu pai e primo (todo mundo um pouco louro, com cabelos no máximo castanho escuro, cacheados de olhos verdes), e consegue parecer frágil de início, no início dos Duas Torres aparentando ser pouco mais do que uma mocinha palaciana e descendo o sarrafo no Retorno do Rei. Tudo isso, mantendo sua classe e elegância.
Astreya, graças ao seu post agora eu TENHO que assistir o Duas Torres de novo.
Essa é na minha opinião a melhor canção nos filmes. E a melhor cena é quando os Rohirrim cavalgam sobre os campos de Pellenor, e investem furiosamente sobre os orcs.
ResponderExcluirSei que esse não é o post adequado, e que Vardalon vai aparecer muito mais tarde, então peço já desculpas.
Não sei se o Império vai aparecer nas crônicas, mas se aparecer seria como Esparta + Warhammer ( Só que eles não discriminam ninguém por raça. ) e seus soldados teriam o treinamento, organização e temperamento de um espartano, e a brutalidade e lealdade para com os companheiros e aliados que nem um Space Marine.
E o Império e Vardalon seguem Hextor da forma abaixo ( Que é Oficial, e você Astreya como prof. de Inglês me diga se traduzi bem. ) Vradalon acredita que bem e mal são conceitos irrelevantes se comparados com ordem e caos. Já que quando a balança da ordem fica desequilibrada e o caos toma conta, e não importa se for para o bem ou o mal, trará sangue e sofrimento para qualquer povo. Então ele luta com todas as forças contra o caos.
Non-evil worshipers of Hextor embrace the security and order that the Scourge of Battle brings. They believe that only the harshness of Hextor's order can create perfect justice for all, and that these ends justify the means they use to attain them. However, they prefer educating nonbelievers first, and using force only when other means fail. They believe slavery is a necessary evil, the rock upon which civilization is built. They believe in properly caring for their slaves, but insist that slaves obey the will of their master without hesitation or question.
Os Adoradores não malignos de Hextor abraçam a segurança e a ordem que o Flagelo das Batalhas traz. Eles acreditam que só a dureza da ordem de Hextor pode criar a justiça perfeita para todos, e que estes fins justificam os meios que utilizam para atingi-los. No entanto, eles preferem educar crentes em primeiro lugar, e usando a força somente quando outros meios falham. Eles acreditam que a escravidão é um mal necessário, a rocha sobre a qual a civilização é construída. Eles acreditam em cuidar corretamente de seus escravos, mas insistem em que os escravos devem obedecer à vontade de seu mestre, sem hesitação ou dúvida.
A escravidão existe no Império, mas somente é usada para aqueles que transgridem as leis, e devem permanecer escravos do Estado até o cumprimento de suas sentenças, construindo coisas para o bem coletivo como casas de cura, estradas, lavrando a terra etc. Logo depois disso estão limpos para voltar à sociedade.
Devo dizer que concordo convosco, nobre Hayashi. Éowyn é uma das minhas personagens femininas favoritas, e devo dizer que gosto muito das donzelas de Tolkien.
ResponderExcluirÉ revigorante ver uma personagem feminina como Éowyn, que, apesar de ser uma mulher forte e corajosa, faz o que faz em nome de seu povo e das pessoas que ama, e não para provar que "pode". Ela não é movida majoritariamente por seu orgulho, e sim pela sua vontade de lutar pelo que preza - e é exatamente daí que tira sua força. De certa forma, Arwen faz o mesmo, esperando seu amado com a força de uma Penélope (embora sua presença seja bem mais discreta nos livros) mas acho interessante que Tolkien coloque diferentes tipos de personalidades femininas, sem que nenhuma delas diminua a outra ou pareça caricata, ou mesmo participe de situações forçadas para que sua "moral" seja levantada (o que infelizmente acontece muito hoje em dia em histórias e filmes com personagens femininas, que sempre me parecem um pouco artificiais).
Fico feliz de ter reavivado vossa vontade de ver as Duas Torres! Assistir ao Senhor dos Anéis é sempre bom...
Não se preocupe, nobre Rafael, a tradução está ótima. Lembro-me de terem comentado as características do império com Odin, mas certamente passarei tais informações a ele. Obrigada pelas informações e sintam-se todos a vontade para comentar, mesmo que os assuntos não estejam diretamente relacionados ao post em questão!
ResponderExcluirMais uma bela canção, lady Astreya!
ResponderExcluirRafael, eu já imaginava que filosofia por trás de Vardalon e o Império de Damasca fora parcialmente baseado em um capítulo do tomo Complete Champion (em minha opinião, um dos melhores livros já lançados para a terceira edição). A citação que fizestes foi realmente tirada deste tomo?
Seja como for, trata-se de um conceito bastante original.
Não foi do Complete Champion ( Ótimo Livro, pena que veio incompleto. ) eu peguei do Wiki, mas também tem uma citação neutra muito boa também eu me esqueci dessa, mas colocarei ela em baixo.
ResponderExcluirVocê tem o complemento virtual desse livro que detalha as igrejas malignas Odin ? Se tiver poderia colocar o Link para mim por favor ?
A few lawful neutral members of the church, however, believe that the law of Hextor is harsh, but fair. Because Hextor's law doesn't discriminate, every law-abiding citizen has an equal opportunity to prosper in lands ruled by his church. The Fist of Tyranny brings peace to conquered areas, eliminates crime, and protects citizens by providing a strong military presence. Indeed, it brings stability and more to those who bend their knees to Hextor.
A lawful neutral member of the church doesn't share all the beliefs held by the Fist of Tyranny. She believes in punishing those who violate the church's laws, but not without a fair trial. Hextor's church frequently sends dark-cloaked minions to deal with its enemies in the dead of night, spiriting them away never to be seen again. But a non-evil Hextorite would rather see such enemies brought before the public to be accused and tried openly. Hextor's justice is absolute, and all members of his church live and die by its truth.
Voltando a falar da Éowyn, um detalhe rápido: Nos filmes, o sagaz diretor conseguiu fazer algo sutilmente enlouquente. Reparem em O Retorno do Rei, o momento em q Rohan se encontra com as forças de Sauron, e preparam uma investida doída ladeira abaixo em cima dos orcs. O Rei Théoden assume a frente do exército e diz algumas palavras de incentivo. Numa rápida cena, aparece Éowyn virando seu rosto, para não ser reconhecida por Théoden.
ResponderExcluirUm professor da faculdade costumava dizer que a ferramenta do ator é o seu corpo. Ali, a atriz usa de tanto refino e sutileza elevando o >gesto< (a ferramenta dessa mini-obra de arte) de esconder o rosto de um jeito tão delicado e ao mesmo tempo tão poderoso que não há palavras que concedam mais elouquência a ele. Não se precisa de texto para fazer aquilo, ele só atrapalharia. É um detalhe no canto esquerdo da tela, um lance rápido de apenas alguns segundos, mas que comporta um peso simbólico MUITO grande.
Fecha parênteses.
Gostei das canções. Pena que o programa que eu usava para baixar vídeos do Youtube não funciona mais... =/
ResponderExcluirIsso que a Astreya disse sobre não haver muitas heroínas sem serem artificiais é a mais pura verdade! Outra coisa, muitas heroínas nos filmes, jogos e revistas podem ser fortes, mas quase sempre tem que ser salva por um homem forte no final, Eu acho isso revoltante!
ResponderExcluirEu gosto de God of War e jogo melhor que meu irmão, e eu acho que o personagem principal deveria ser uma mulher, forte, independente e selvagem. Isso tornaria o game bem mais inovador.
Bom, não tenho o menor direito de aparecer aqui pra dar pitaco nem nada, mas, nesse caso, Selwyna, recomendo uma passada no "O Inimigo do Mundo", um dos romances de Tormenta, do Leonel Caldela. No grupo principal, há três personagens mulheres. Uma clériga de Lena meio-elfa (ela sim, super delicada, que não luta nem machuca ninguém por causa de seus credos), uma bárbara (que é exatamente um "Kratos de saias") e uma arqueira (na minha opinião, uma das melhores personagens do grupo. Personalidade interessante, não é a "mocinha indefesa" e se bobear, se vira melhor sozinha do que os marmanjos do grupo. Muita gente meio q criou aversão aos romances por comparar (para bem ou para mal) com Holy Avenger. Eu gostei dos dois. Acheis q ambos fazem bem o q se propõem (HA mais engraçado e os romances mais sérios e adultos).
ResponderExcluirBom, é isso. Não sei se a Matsu dos contos de Rokugan (vide meu blog... ) atende mais essa sua expectativa.
Há um jogo de PS3 q foi muito comparado a GoW, salvo o fato da personagem central ser uma mulher. Mas não me lembro do bendito nome.
Obrigada como sempre pelas visitas, nobres Jaco, Selwyna, e Hayashi. Concordo contigo, amiga Selwyna, e tuas dicas são muito bem-vindas, nobre companheiro oriental.
ResponderExcluirÉ sempre interessante ter personagens mulheres e homens também, é claro, com características diferentes, podem ser fortes, delicadas, guerreiras, indecisas, centradas, agressivas ou educadas, mas enfim, que sejam pessoas, com suas complexidades e personalidades, sem apenas serem arquétipos de saia que estão lá para cumprir um papel estereotipado (como "mocinha indefesa" ou "mulher forte e independente", simplesmente - não que esses arquétipos não possam resultar em personagens interessantes, se desenvolvidos). Isso é uma opinião minha, é claro, mas obrigada pelas dicas, sempre tive curiosidade em saber como são os romances de Leonel Caldela, quando tiver mais tempo procurarei conhece-los...